quarta-feira, 19 de janeiro de 2011


' eu... estou pensando em você '   (8'

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Faço o que?

Eu ando longe. Longe de tudo, de todos. De mim, de você. Da minha casa, do meu aconchego, dos meus cantinhos, inclusive esse... Porém tão próxima, próxima de lembranças atormentáveis e doces, de pessoas queridas, próxima da saudades -que consome- de tudo que se encontra longe, próxima do desejo de um amor insaciável, eu estou próxima, até, de você. De querer você. Cheguei até a acreditar que eu tinha conseguido te deixar longe de mim, da minha vida, do meu coração, dos meus desejos, sonhos e vontades, dos meus planos, até perceber que quanto mais longe de ti eu fico, mais próxima eu me encontro. É que eu fico com vontade de você, com sede dos teus beijos, fome do teu amor. Eu fico sem rumo porque minha direção é você. Fico sem ar porque você é meu oxigênio. Meu corpo definha... é que ele se encontra tão longe do seu. E quando eu estou prestes a morrer da tua falta, você volta. Volta com seu amor, com seu carinho, do jeito que só você sabe chegar estardalhando com tudo aqui dentro, bagunçando o que já não consigo pôr em ordem já faz algum tempo e vai embora, não por completo, mas o bastante para me deixar cheia de ilusões, perdida, louca, querendo ainda mais você, querendo que aconteça novas desordens ou talvez uma definitiva arrumação... você volta de novo?!

Ps: Falta de tempo para postar. 
Estou em Teresina, matando a saudade
 de pessoas que eu amo e que infelizmente
 passam a maior parte do tempo distantes
 de mim. Volto em breve, definitivamente. :)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

dois mil e onze.


Reclamo a toda hora que o tempo voa. No entanto, me peguei diversas vezes a sonhar com a possibilidade de manipular a folhinha só para que 2010 acabasse logo. E, instantaneamente, ele se foi. Levou bons momentos, irreparáveis tropeços, alguns enganos e tolices infiltradas indubitavelmente. Pessoas que, talvez, não vão ser mais tão amigas, tantos sonhos, metas que nem cumpri e a esperança de que tudo na minha vida seria, digamos, perfeito. Relevante inocência! Sem perguntar, nem pedir permissão trouxe amores, arrancou o meu amor, dispôs pessoas que carregarei pela minha eternidade, tirou minha nova família de mim, assim como pessoas da minha própria família, proporcionou reeconcontros que esperei a anos, recheou minha vida de doces lembranças, construiu novos sonhos, demoliu um dos meus maiores desejos e me fez ter maturidade para tomar responsáveis decisões e ser forte em perdas dolorosas. Acabou mesmo aquele ano e começa outro ou esse outro é apenas continuação do que se foi? Prefiro acreditar que esse é sim um novo ano. Ano que me dá a chance de repensar, aproximar, afastar, esquecer, lembrar, idealizar, correr atrás e acima de tudo, realizar, conquistar. Ano de listar metas - à quais realmente cumprirei -, criar uma nova vida, dependendo, exclusivamente de meus interesses, objetivos e sonhos. Ano de amar ao próximo e me amar, além de tudo. De amadurecer ainda mais meus adoráveis planos, arrumar minha incrivel confusão particular, cicatrizar feridas, de conquistar todos os meus repetitivos sonhos e ser feliz, independente de qualquer situação; aprendi que sorrir é saudável.
Começou um novo ano, um novo tempo, uma nova etapa de minha vida, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui por diante tudo vai ser diferente, só depende de mim. Sorte, fé e juízo. Que venha 2011!