Quando partiu, levava as mãos no bolso, a cabeça erguida. Não olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer para partir incompleto, ficado em meio para trás. Não olhava, pois, e, pois não ficava. Completo, partiu.
Caio F.
Lendo esse texto lembrei de um momento que parti para alguém...é doloroso, mas o tempo se encarrega de nos ensinar o amor-próprio...muito bom!!!
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