Nos meus olhares distantes, pensamentos instigantes me deparo com um monte de dúvidas e uma vontade imensa de desabafar, escondendo minhas dores e meu medo, o único talvez. Eu não quero mais ser sozinha. Lembro que vontades são sonhos, desejos talvez irrealizáveis, mas nunca impossíveis e tenho esperança.
Pareço tão vazia... mas estou vazia. Porque me sentir assim? Não sei! Incompreensível. Complexo e tão simples, fundamental. Apenas querer amor, paz e fé, sempre! Amor, do meu atual amor, aquele que me completa e me satisfaz, paz... a que transborde bem-estar, tranquilidade e felicidade e fé para acreditar que tudo que eu almejo está próximo de concretizações e vitórias. Independente de qualquer fato eu adoro quem eu sou, como eu sou e quem está ao meu lado. Não quero outra vida, eu amo a minha.
Afastando pensamentos negativos e que me fazem mal, afinal, a cabeça está um vácuo, falta do que fazer, para onde ir e uma insegurança irritante. Ficar paralisada e me sentir vítima, certamente, é o caminho mais rápido para o desastre. Gosto de rir de mim mesma, olhar para frente com otimismo e ter disposição para mudar... bom lembrar disso, é o que eu vou fazer. Redescobrir que a força reside dentro de mim, não está fora, nas mãos de mais ninguém, apesar de acreditar que uma ajuda sempre facilita e hoje, eu até queria essa assistência. Também são inevitáveis os tropeços da vida, o desânimo... tem uns pesados, outros mais leves, não sei definir qual seria a carga que carrego mas o segredo é lembrar que um dia todas as coisas difíceis vão virar uma história cômica e que podemos sim dá a volta por cima. Eu com toda frustração que me invadi, já comecei a rir e vou dá o primeiro passo.
Amor, um novo amor por mim mesma!