domingo, 5 de setembro de 2010

Fim de semana chegou. Sábado. Correria, afinal o dia voa. Esse foi, digamos, bem especial.
Fazia tempo em que não usufruia de pequenos instantes desses que fazem toda diferença. Amigas... quantas saudades eu tinha delas e de relembrar os benditos tempo do colégio ou aqueles tantos outros que passamos em situações diversas, foi bem legal. Almoço com uma, sorvete com outra e com todas elas juntas, lembranças, carinho, companheirismo, amizade, um amor sincero e desmedido.
O dia passa, a noite vem. Noite de céu estrelado, de emoções conturbadas, de espera, de realização, de 'recomeço', de felicidade. É nesses dias em que eu tenho a plena certeza do quanto eu quero algo além com ele. Conversas, nostalgias, abraços, beijos, corpos colados, filme, carinhos, demonstrações de amor, de companheirismo e finalmente, cama, adormecemos juntos, sussurrando palavras ininteligíveis para leigos de amor.
Para o meu sábado, as palavras fogem, falham, escapam-se e perdem-se em tudo o que vivi e senti.
Agora, estou rumo ao meu domingo, com a esperança que seje tão bom quanto o dia anterior. À começar por este instante !

“A presença física é a mais pobre das presenças”, mas quando ela é sublimada, torna-se parte de um todo e intensifica o que já existe. Não depende de estar perto da pessoa, mas se há o sentimento puro e verdadeiro, essa proximidade se plenifica.

Pe. Léo

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